As épicas peripécias de uma formiguinha errante
Sol no canto espera como que por encanto encontrar algum lugar no mundo onde possa passear sozinho a caminhar lentamente sem pensar no que vem pela frente se por terra ou por mar ele ainda vai encontrar este calmo lugar onde os sonhos parecem se realizar à luz do luar.
Lua espreita sorridente a cantar o caminho do rio que segue para o mar dos encantos perdidos calmamente a margear um belo campo de girassóis em flor tão bem cuidado pelo lavrador que adormecido sonha com o dia de amanhã.
Poeta maluco observa tudo isso a dedilhar as pautas de um caderno empoeirado que teimava se esconder no altar das lembranças de um tempo de rabiscos onde risco e petiscos disputavam seu lugar entre as grades imponentes de um refúgio de palavras incontestavelmente dementes.
Lua espreita sorridente a cantar o caminho do rio que segue para o mar dos encantos perdidos calmamente a margear um belo campo de girassóis em flor tão bem cuidado pelo lavrador que adormecido sonha com o dia de amanhã.
Poeta maluco observa tudo isso a dedilhar as pautas de um caderno empoeirado que teimava se esconder no altar das lembranças de um tempo de rabiscos onde risco e petiscos disputavam seu lugar entre as grades imponentes de um refúgio de palavras incontestavelmente dementes.
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